quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Me Acha, Me Ganha.


Vamos lá...
Não é bem que eu não goste de quem me procura.
Mas eu prefiro quem me acha.

O negócio aqui é o seguinte:
Eu não estou me referindo aquele amigo, parente, colega que te procura, OU NÃO.
Não, não... Nada disso!

Estou me referindo ao inusitado.
Ao ser achado assim, dessa forma.
Aquilo que acontece sem você esperar e imaginar.

Quem procura, sabe o que quer, vai em busca, tenta encontrar.
E quer saber?!
É aí que não encontra mesmo.
Já percebeu que você só encontra quando deixa de procurar?

Mas o achar é diferente.
O achar é surpreendente.
E é aí que está a graça e a magia de ser achado.

Achar é por acaso.
Achar é descoberta.
Achar é se deparar com algo que te desperta por dentro que você não se sente capaz de definir e explicar.
E aí você percebe e descobre que era aquilo que precisava, era aquilo que te faltava.

Achar, é como um reencontro.
É identificação.
É uma ligação sem comparação.

E quase que: "Me acha, me ganha".

E é por isso que eu digo, afirmo e repito:
- Gosto, sim, de quem me acha.

Porque, quem acha, se surpreende e surpreende a gente.
Por isso, deixo rolar, deixo fluir o que tiver que vir, virá
Já que, por aqui, nenhum achado é por acaso.


Renata Galbine!

Nenhum comentário:

Postar um comentário