segunda-feira, 17 de dezembro de 2018
União entre Irmãos
TER UMA (O) IRMÃ (ÃO), é uma grande dádiva da vida.
Ou, pelo menos, é o que tinha que ser.
Um presente.
Um privilégio.
Uma oportunidade de crescimento, amadurecimento.
Oportunidade de lidar com as diferenças.
Pois nem gêmeos são iguais no gênio e personalidade.
Ter um irmão, é amar profunda e verdadeiramente.
É olhar com os olhos do coração.
Não de quem julga e já tem pronto um "não".
Mas também não que diga sempre "sim".
Mas que tenha a capacidade de reconhecer os por quês.
Reconhecer as diferenças.
As faltas.
Os excessos.
O jeito de ser, agir e pensar que, muito provavelmente, não será como o nosso.
Mas, ainda assim, precisamos nos esforçar para tentar entender.
E, acima disso, respeitar.
Pois um irmão nada mais é do que mais um ser humano em meio a tantos outros no mundo.
Porém, com uma importância espiritual imensurável na nossa vida.
Um ser único, com a sua identidade e a sua verdade.
E não com a mentalidade que temos ou gostaríamos que tivessem.
Cada um é cada um...
Cada caminho, uma história.
Cada coração, um sentimento.
Cada pessoa, uma opção.
Cada mente, um pensamento.
Cada um com suas escolhas, defeitos e qualidades.
E, nem por isso, desprezível, invisível.
Pois, na vida, tudo é ponto de vista.
Na minha opinião o irmão mais velho é tão importante quanto o mais novo.
Pelo menos, como irmã mais velha, eu sempre me posicionei dessa forma.
Sem preconceito de idade.
Pois cada um tem algo a ensinar e a acrescentar.
Basta termos a humildade para receber.
E estarmos abertos para isso.
Infelizmente...
Nem todo mundo vai estar!
Renata Galbine!
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